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“Os personagens de meu romance são minhas próprias possibilidades, que não foram realizadas. É o que me faz amá-los, todos, e ao mesmo tempo a todos temer. Uns e outros atravessaram uma fronteira que me limitei apenas a contornar.”
Se isso que Kundera declara em A insustentável leveza do ser é verdade, das três, uma: 1) ou ele sabe mentir muito bem, 2) ou ele é muito parecido comigo ou ainda 3) no fundo, lá no fundo, todos somos muito mais parecidos entre si. Continue reading