Monthly Archives: May 2013
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perfeito, do latim perfectu
completo, realizado.
Quando dissociamos perfeito de completo, tomamos a consciência de que nada nunca estará, de fato, terminado; a vida, portanto, é sempre impermanência. Tudo que fazemos é, apenas, abandonado.
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Qual é a decisão mais difícil? A que menos pessoas tomam ou as que a maioria toma, mas que são muito mais difíceis de lidar?
O que é a verdadeira força de vontade? Tomar a decisão que menos pessoas tomam ou aguentar, dia-a-dia, ser mais um no meio de tantos? Ter a força de se manter em uma rotina religiosamente minada de problemas? Qual é o esforço necessário para não enlouquecer depois de uma semana de trabalho?
Como eu conseguiria trazer alguém aqui para dentro, onde tudo é tão caótico, patético, solitário? E porque quando há o confronto com o externo, tudo que está dentro é tão pequeno?
É possível se importar verdadeiramente com alguém? Como explicar para alguém o peso das dúvidas, a dor do desespero, o aperto no peito do medo, a vertigem do fracasso?